Search

Content

sábado, 7 de setembro de 2013

Fazendo arte

Absolutamente solta no mundo. Me sinto assim. Volúvel. Me apaixono, desapaixono, dou a cara a tapa, me jogo.
Me entrego em estado bruto. E lá vem conseqüência... Ou não.
Quase tudo é uma questão de timing. Às vezes o momento passa, e já era. O encanto se perde. É substituído pela raiva, decepção, frustração. Ou pior, pelo vazio, pelo nada. Aí, o que não se resolveu fica no ar mesmo. Perde-se o motivo, o porquê. Uma pena. Cicatriza sangrando, mas cicatriza.

Ultimamente tenho me questionado a respeito de muitas coisas que faço sem ter certeza se gosto. Então resolvi fazer algumas que tenho certeza que me fazem bem. A arte é uma delas.
Me entrego. É uma das minhas paixões, alimenta minha alma.

Quando eu era pequena e me perguntavam o que eu ia ser quando crescesse eu falava desenhista. Sempre. Sem pestanejar. Não que eu tenha uma puta habilidade, mas acho que faço coisas legais. E gosto de criar. Pinto de olhos fechados. Então, no meio de propostas surreais que venho recebendo ultimamente, resolvi fazer o que realmente gosto. Porque se é pra fazer algo sem muita grana, ou é pra algum amigo meu, e faço com o maior prazer, ou é porque estou muito afim. E, no momento, eu sou muito afim de artes plasticas. E estava perdendo isso, no meio dessa vida louca.Toda vez que pinto uma tela ou desenho vem a imagem daquela menina. Eu sei que muitas coisas se transformam na gente, mudam. Mas tem coisas que ficam.
A paixão pela arte foi uma delas.
E no meio dessa bagunça toda que está a minha vida, é o que realmente me deixa feliz.

Atalho do Facebook

Marluce Moura. Tecnologia do Blogger.

Arquivo do blog

Total de visualizações de página

"Só me dirijo às pessoas capazes de me entender, e essas poderão ler-me sem
perigo."Marquês de sade

Seguidores

Redes