A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê, já passaram-se 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado.
Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada e inútil das horas.
Desta forma, eu digo:
Não deixe de fazer algo que gosta, devido à falta de tempo,
pois a única falta que terá,
será desse tempo que infelizmente não voltará mais.'
Mário Quintana
2 comentários:
at: terça-feira, outubro 20, 2009 disse...
Verdade!!!
viver o hoje como se fosse o ultimo dia de nossas vida...
at: quarta-feira, outubro 21, 2009 disse...
Bem, bem, bem!!! Mário Quintana tem poemas exelentes que nos fazem pensar em muitos apectos de nossa doce e efêmera vida.
hoje, no corre-corre de que virou nossas vidas, acabamos nos preocupando com o trabalho, com as contas a pagar, com os estudos, enfim, e deixamos de lado o mais importante: apreciar/saborear a própria vida. Isso não significa que deveremos deixar totalmente de lado nossas responsabilidades e, unicamente, curtir a vida...Mas devemos tirar, todos os dias, um momento para para dar um alô a quem a gente gosta, andar de pé descalço, olhar a lua, sentir a brisa bater no rosto, prestar atenção em nossa respiração, aprovietar o ócio, sintir o sol dourar nossa pele, coisas desse tipo que acabam passando despercebidas por nós.
Não podemos deixar para aproveitar tudo amanhã, porque o amanhã, concretamente, não existe. Como dizia o filósofo Cristão Santo Agostinho: " o passado é o que do presente eu recordo. O futuro o que do presente eu espero. Então só existe um tempo: o presente". Aproveitemos esse presente, façamos nossos carpe diem (aprovietemos/colhamos o nosso dia), mas sem deixar de sonhar e de fazer planos.
Abraço à todos.
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